Por mais doloroso que possa ser vivenciar a desilusão, o processo anterior de nos iludirmos é parte da construção de nossa capacidade de suportar perdas, e de criar mecanismos que nos sustentem para enfrentá-la.
Quando crianças nosso pais nós iludem com chupetas e mamadeiras para que, quando a mãe não possa mais amamentá-lo, ele tolere a perda do seio da sua presença e de seu olhar constante. depois nós berço varios bichinhos de pelúcia, travesseirinhos para nós iludir com proposta presença materna.
Muitas crianças, carregam estes objetos simbólicos que lhes dão segurança e proteção até de certa forma mágicos, muitos carregam esses objetos por toda a adolescência e alguns os guardam até a vida adulta, eu por exemplo tenho um travesseiro de quando era bebê até hoje e só durmo se ele estiver na cama, esses objetos são chamados objetos transicionais, que incluem parte de nossa fantasia vinculada a realidade, ou seja, nos dão um caminho sólido para que possamos suportar a realidade da perda de nossos objetos mais amados.
Quando adultos e nos apaixonamos por alguém, um manancial de ilusões, esperanças e expectativas toma conta de nossa vida. Tantas vezes, se desiludidos, nos sentimos como bebês a procura do ursinho que vai nos consolar, acolher nossas lágrimas, acalmar nossa magoada e sufocada respiração.
Se temos uma base forte, sobreviveremos. A confiança básica se manterá sólida, nos dará forças e coragem para buscar novas ilusões, fantasias, cada vez mais viáveis e realizáveis. É a aprendizagem pela dor vivenciada, a desilusão experimentada, sofrida mas que nos fortalece.
Esta confiança básica forte, nos permite arriscar, ousar, ir além da mesmice dos medíocres aos quais falta coragem para agir com audácia , temem e fogem do amar pelo simples fato de não sobreviver a uma possível desilusão. É como uma roda gigante girando todo o tempo nós deixando por cima e por baixo .
Por toda esta vida, nos desiludimos com as estrelas que criamos a nossa volta para amar,com o Sol que escolhemos para adorar, é a vida vivida apaixonadamente...Em cada desilusão, nasce a possibilidade de um amor verdadeiro.
e amais pura verdade hj as pessoas mudam a todo momento com medo de realmente viver as emocoes com medo de q possam sofrer e so no fim da vida e q lembram lamentando_se do p poderiam ter vivido intensamente mas o tempo e uma das coisa q nao podemos voltar atras muito menos controla_lo!!!!!!!!!
ResponderExcluirCONCORDO COM VOCÊ CRISTINA O MEDO DE VIVER E SOFRER NÓS Fazem DESISTIR DE MUITAS COISAS ANTES MESMO DE TENTARMOS COM MEDO DE DAR ERRADO PORÉM EU ACHo muito mais satisfatório tentar e correr o risco de erra ou ñ, de sofrer ou ñ, do que olhar a vida passar diante dos nossos olhos com medo.invés de guardamos experiências talvez nem sempre boas, mas ainda assim experiência. iremos guarda lamentos de todo um tempo perdido. porém falar é fácil difícil é tomar coragem pra viver.
ResponderExcluir(viver sem medos)
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