segunda-feira, 11 de abril de 2011

O mundo fantástico de bridge

ESSE CONTO FOI CRIADO POR MIM E POR AMIGO MEU WASHINGTON A ALGUM TEMPO ESPERO QUE GOSTEM POIS ELE  SAIO DE NOSSA IMAGINAÇÃO. COM VOCÊs 
  
                                           O mundo fantástico de bridge



Em plena madrugada  
Bridget desceu para ir ao banheiro 
Quando ouviu um barulho na cozinha 
E resolveu ver o que era 
Com suas mãos já geladas de medo, Bridget pega a primeira coisa q ver e segui na direção da cozinha  
e pisando delicadamente com as pontas dos dedos, ela espia vagarosamente e vê que era apenas pingos que caiam da torneira aberta 
Bridget, ainda ansiosa correu até a torneira e a fecha, sorrindo de se mesma 
Então pega um copo enche-o de água sentasse na cadeira da mesa e bebe com um certo alivio 
Porém em seu âmago mais profundo Bridget queria q fosse algo que a surpreendesse 
e com um leve sono, deitou a cabeça sobre a mesa, e um sonho sobre ela se passava 
Bridget, estava correndo em um bosque distante de todos 
Pois havia um troll gigante e faminto que corria atrás dela. 
 Bridget, entrou em pânico enquanto corria dando um sorriso frenético assustado  
Ela corria tão depressa e ao mesmo tempo suas pernas tremiam 
Bridget, correu,correu,  
 até suas pernas não agüentarem mais levando Bridget ao chão  
já no chão ela olha pra trás e vê que o troll não ha persegue mais 
----- acho que ele se cansou 
bridge olha para todos os lados e quando obtem certeza que não a mais ninguem a lhe persiguir deita completamente  no chão  tentando acalmar sua respiração ofegante 
e dando aqueles suspiros fortes ela olha pro céu negro  
é repentinamente  ela ouve um som, uma música que lhe é comum 
e começa a cantarola. 

Daí ela levanta e vai atrás do som 
correndo com seus cabelos negros ao vemto e um sorriso leve na face 
de longe ela avista uma pequenina casa aconchegante, ela para e continua a correr até lá 
bridge pensa duas vezes antes de bater na porta  
mais sua  
curiosidade vence 
e ela bate  delicada mente  na porta  

e uma senhora mal HUMORADA abre a porta com força e
diz quem é você  
com um desdem na voz 
bridge imediatamente responde --- não sou niguem senhora, só quiz saber de onde vem essa música tão linda que invade o meu ser 

então a senhora diz, entre jovem e não se assuste com a beleza obscura de minha casa,e bridge entra devagar e vê na quina da casa uma garotinha sentada com um olhar trsite, cabelos mal tratados e roupas sujas. 
Bridge DIZ OLÁ, lindo vestido, mas a menina só asentio positivamente com a cabeça 
e a velha diz, não se preocupe com ela é uma maluca foi deixada aqui pelo pai 
o nome dela é lily. 
Bridge senta do lado de liLY  e passa sua mão suavimente nos cabelos da menina 
a menina então com uma lágrima no rosto deitasse no colo de bridge. 
*... 
     Bridge FICA TOTALMENTE SEM RAÇÃO E OLHA DISISPERADA PRA A VELHA SENHORA QUE LHE FITAVA  
     
desculpe me senhora mais preciso ir no banheiro, a velha lhe olha e diz lily ande leve a garota no banheiro .
LILY SE LEVANTA DE IMEDIATO E PUXA bridge PELA MÃO  
FOI QUANDO NO CAMINHO bridge PERCEBE QUE A MENINA SANGRAVA NO PESCOÇO 
de imediato, bridge puxa a menina pra dentro do banheiro também. e logo puxa uma prosa: quem é essa velha ? e o que você faz aqui?, ela lhe maltrata ? 
lily diz soluçando ----não é culpa dela, ela não quer fazer isso 
não quer 
-----MAIS É VERDADE SEU PAI LHE DEIXOU AQUI ? 
------- eu não sei, só me lembro de ser noite e das vozes me madarem ficar quieta, não gosto das vozes ela grintam comigo. 
eu acho melhor voltarmos ela vai desconfiar,
--------- vamos dar um jeito, e bridge então segura a mão da menina com confiança e vão para sala 
onde a velha esta sentada em uma cadeira de balanço se esquentando numa lareira e ouvindo o o NOTICIÁRIO no velho rádio 
---PENSEI QUE não iriam voltar mais, disse a velha IRONICAMENTE  
bridge diz --- bOM EU  já tenho que ir lilY VC PODE ME LEVAR ATÉ O BOSQUE ? 
lily olhou para velha querendo dizer posso ?, então a velha olhou pras duas e disse 
------ mais não demore muito 
ou você sabe o que acontece NÃO é lily  
LILY SOLTOU A MÃO DE bridge E ABAIXOU A CABEÇA ANDADO EM DIREÇÃO A PORTA  
bridge NÃO DISSE ADEUS  SENHORA  
E A VELHA DISSE VOLTE QUANDO QUIZER 
*ENTÃO AS DUAS SAIRAM DA CASA E QUANDO OLHARAM PARA TRAZ  VIRAM DOIS OLHOS ENTRE AS CORTINAS NEGRAS DA JANELA CARCOMIDA.
então as duas desapareceram da vista da velha 
entre as nuvens negras daquele lugar arrepiante 
que só se ouvia uivados 
e os assobios das arvores trincando um galho no outro 
LILY DIZ --PRECISO VOLTAR  
bridge --NÃO PRECISA NÃO  
Você PODE MORAR COMIGO  
SE QUISER 
então ela olha pra baixo chutando uma pedrinha e fala: ---seja lá o que for vamos 
quero ir com você 
então as duas deram a mão 
e prosseguiram 
bridge senti o chão tremer 
quando um tremor maior separa as duas 
bridge fica em u penhasco e lily em outro 
lily fica paralizada como se fosse algo normal pra ela enquanto bridge se disISPERA SEM SABER O Que FAZER  
COMEÇA A GRITAR :LILY, LILY  
então a menina gritou alto -- CALMA eu sei o que fazer 
bridge OLHA PARA A MENINA INCRÉDULA COM A SUA CALMA ENTÃO  
A MENINA SE LEVANTA E COMEÇA A CANTAR A TAL MUSICA NOVAMENTE FICANDO NAS PONTAS DOS PÉS LILY COMEÇA A FLUTUAR E DUAS ASAS NEGRAS APARENCEM DEIXANDO bridge Pasma 
ela flutua até a parte de bridge, e a menina encolhe as asas da um sorriso, e fala ---- eu disse que saberia o que fazer 
bridge então ainda sem palavras pergunta  ----- o que aconteceu  
VoCê É UM ANJO ? 
LILY SORRI  e afirmar-- sIM BRIDGE EU SOU O SEU ANJO O MEU ESTADO MOSTRA O SEU POR DENTRO SE VOCÊ SENTE DOR EU SENTIREI TAMBÉM, SE VOCÊ SE SENTI FELIZ A FELICIDADE ia emanar  EM MIM TAMBÉM por tanto se queres me ver bem tera que pelo menos tentar viver bem. bridge não consegue segurar as lágrimas e com a voz trêmula diz -- eu vou ser feliz lily .
lily-----promete?
bridge------- prometo.
lily ABRAÇA bridge 
e pega em sua mão, e a leva em direção a unica luz em meio a tanata escuridão que invadia o bosque  
bridge ainda pasma segui em direção a luz  
e bridge ainda fala, --calma preciso ver um pouco do que eu vou deixar pra trás 
ela quase CHORANDO diz vamos morrer ? 
lily --- confie em mim. 
bridge respita fundo e entra na luz com lily  
quando bridge afim toma coragem de abrir os olhos  
se encontra sentada  
na cadeira  
de sua cozinha  
*com o copo de água do seu lado que não tinha terminado de beber, pois então bebeu 
e sorrindo subiu alegre as escadas que ha levaria a seu quarto 
E QUANDO ENTRA VE ALGO ESTRANHO EM SUA CAMA  
bridge corre em direção a cama.
ERA UMA PENA ENORME NEGRA  
ela então abraça a pena forte coloca debaixo de sua cama 
e por fim deita na cama 
AINDA SORRINDO pois obteve certeza de que não foi apenas um sonho e ali mesmo ela ficou IMAGINANDO QUANDO A VERIA DE NOVO . 
*FIM

sábado, 9 de abril de 2011

Desilusão (fenômeno exclusivamente humano)

ato de desiludir-se, desenganar-se, o que ou seja que nos enganamos sobre algo ou alguém, que em um momento banal,  acreditamos.
  Por mais doloroso que possa ser vivenciar a desilusão, o processo anterior de nos iludirmos é parte da construção de nossa capacidade de suportar perdas, e de criar mecanismos que nos sustentem para enfrentá-la.
Quando crianças nosso pais nós iludem com chupetas e  mamadeiras para que, quando a mãe não possa mais amamentá-lo, ele tolere a perda do seio da sua presença e de seu olhar constante. depois nós berço varios bichinhos de pelúcia, travesseirinhos  para nós iludir com  proposta presença materna.
Muitas crianças, carregam estes objetos simbólicos que lhes dão segurança e proteção  até de certa forma mágicos, muitos carregam esses objetos por toda a adolescência e alguns os guardam até a vida adulta, eu por exemplo tenho um travesseiro de quando era bebê até hoje e só durmo se ele estiver na cama, esses objetos são chamados objetos transicionais, que incluem parte de nossa fantasia vinculada a realidade, ou seja, nos dão um caminho sólido para que possamos suportar a realidade da perda de nossos objetos mais amados.
        Quando adultos e nos apaixonamos por alguém, um manancial de ilusões, esperanças e expectativas toma conta de nossa vida. Tantas vezes, se desiludidos, nos sentimos como bebês a procura do ursinho que vai nos consolar, acolher nossas lágrimas, acalmar nossa magoada e sufocada respiração.

   Se temos uma base forte, sobreviveremos. A confiança básica se manterá sólida, nos dará forças e coragem para buscar novas ilusões, fantasias, cada vez mais viáveis e realizáveis. É a aprendizagem pela dor vivenciada, a desilusão experimentada, sofrida mas que nos fortalece.
            Esta confiança básica forte, nos permite arriscar, ousar, ir além da mesmice dos medíocres aos quais falta coragem para agir com audácia , temem e fogem do amar pelo simples fato de não sobreviver  a uma possível desilusão. É como uma roda gigante girando todo o tempo nós deixando por cima e por baixo .
  Por toda esta vida, nos desiludimos com as estrelas que criamos a nossa volta para amar,com o Sol que escolhemos para adorar, é a vida vivida apaixonadamente...Em cada desilusão, nasce a possibilidade de um amor verdadeiro.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

O palhaço não sou eu, mas sim esta sociedade monstruosa mente cínica e tão ingenuamente inconsciente que joga ao jogo da seriedade para melhor esconder a loucura.



domingo, 3 de abril de 2011

Ela surpreende !!

Um amigo me mostrou esse vídeo hoje e no inicio pensei que se tratava apenas de mais um desses programas de talentos onde o participante mostra o seu talento e é julgado pelos jurados, porém a garota (Nantita Khumpiramon) me surpreendeu com um talento no mínimo diferente e engraçado, rir bastante e fiquei com cara de lezinha em frente ao seu talento .. espero  que riam e se surpreendam também.